![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj3838vYGGktNrdwhRS967ohlTfiA-5UYzEJZIfR6YAlnTW0lvkLg2M_bQ4hvH4vL8DXSTMpMd9C4RGitUkOeH1OqyvOFWZQbbxC9tfuHK82eLHPX3S6Bo9XLxYmwtvOi059snb4l5zv_Ob9W4ja5uui_eeMIFklY1tKfCbcKI3Y_ihbWydDQwqaTSzFg/s16000/construcao_civil_2306219886_0.jpg)
Resultado foi puxado pela piora da confiança em relação ao futuro
Porto Velho, RO - O Índice de Confiança da Construção (ICST), calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), apresentou queda de 0,8 ponto em outubro, na comparação com setembro. Com o resultado, o indicador recuou para 100,9 pontos, em uma escala de zero a 200 pontos. Apesar da retração, o ICST se mantém acima do nível neutro (100 pontos).
![](https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1490200&o=node)
![](https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1490200&o=node)
O resultado foi influenciado principalmente pela piora da confiança dos empresários da construção brasileiros em relação ao futuro. O Índice de Expectativas recuou 2,5 pontos e chegou a 103,2 pontos, devido principalmente à queda do componente que avalia a demanda prevista.
O Índice de Situação Atual, que mede a confiança do empresariado da construção no presente, por outro lado, cresceu 0,9 ponto e chegou a 98,6 pontos, o maior nível desde dezembro de 2013 (99,1 pontos).
A alta da confiança no presente foi puxada pela percepção sobre o volume da carteira de contratos.
O Nível de Utilização da Capacidade (NUCI) da Construção caiu 0,9 ponto percentual, para 77,1%.
Fonte: Agência Brasil
0 Comentários