O DIA NA HISTÓRIA

Lúcio Albuquerque

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Errei. Ontem: a população de Porto Velho em 1960 era de 50 mil e não 30 mil moradores

BOM DIA 6ª feira, 16 DE SETEMBRO

HOJE É

Dia Nacional do Caminhoneiro (Lei n° 11.927/2009); há mais duas datas, 30/6, (só São Paulo) e 25/7, Dia de São Cristóvão padroeiro dos motoristas). Dia Internacional para a Preservação da Camada de Ozônio. Dia Nacional de Combate e Prevenção à Trombose.

Católicos lembram São Cipriano, São Cornélio, Santa Eufêmia, São Niniano e Beato Vitor III. 

RONDÔNIA

1944 – No clube Internacional, com a presença do governador Jesus Burlamaqui Hosana, é fundado o Rotary Clube de Porto Velho. 

1992 – O presidente da Assembleia Legislativa deputado Silvernani Santos, assume o governo do Estado com o afastamento do governador (por doença) e do vice (em viagem ao exterior).

BRASIL

1817 — Emancipação de Alagoas, antes parte da Capitania de Pernambuco. 

1909 - Alberto Santos Dumont bate o recorde de decolagem mais curta com o Demoiselle. 

1914 - Nasce Lupicínio Rodrigues, autor de clássicos da música brasileira (m. 1974). 

Em1947 - Oswaldo Aranha é eleito Presidente da Assembleia Geral da ONU, daí que o Brasil abre o ano de debates na Assembleia Geral da ONU.  

MUNDO

681 -  No Sexto Concílio Ecumênico  o Papa Honório I é postumamente excomungado. 

1846 - O dentista William Thomas Morton (EUA) usa pela 1ª vez o éter como anestésico. 

1952 - Greve de fome de Mahatma Gandhi em protesto contra separação de castas na Índia. 

1978 - O cardeal polonês Karol Woitila torna-se o 1º papa não italiano em 456 anos, com o nome de João Paulo II, permanecendo como papa até 2005.

FOTO DO DIA 

Oficial da engenharia militar, Paulo Nunes Leal governou duas vezes o Território, de 1954 1 1955, quando o nome era “Guaporé” e a segunda (1958/61) quando escreveu seu nome na história, ao desafiar o presidente JK a abrir “O Outro Braço da Cruz” (), a atual BR-364. Em 1959 mandou três funcionários buscar em São Paulo a caçamba batizada “Bandeirante”, viagem iniciada a 10 de outubro de 1959, até uma cidade de Mato Grosso, onde acabou a estrada, dali em balsa até Guajará Mirim, chegando a Porto Velho a 19 de novembro, num trem da Madeira-Mamoré, fato narrado por Manoel Rodrigues Ferreira () em “Nas Selvas Amazônicas”. 

Paulo Leal foi eleito em 1966 deputado federal pelo Território, mas em 1970 foi traído na convenção da Arena e perdeu a indicação à reeleição. () Título do livro que Paulo Leal narra a construção da rodovia. (**) Autor da principal obra sobre a Madeira-Mamoré, “Ferrovia do diabo”.