O TCU apura o uso de dinheiro público pelo Exército para comprar próteses penianas em 2021. (Foto: ABr | Divulgação)

Porto Velho, RO - Por Guilherme Amado, no Metrópoles - O caso das compras de próteses penianas pelo Exército ganhou mais um capítulo. Dois hospitais da Força afirmaram ao Tribunal de Contas da União (TCU) que compraram R$ 3,5 milhões em próteses penianas infláveis porque são mais parecidas com a “ereção fisiológica”. Segundo os militares, as próteses maleáveis, 33 vezes mais baratas e autorizadas pelo SUS, fariam o paciente ter que “dobrar o pênis para vestir uma roupa”.

As informações foram enviadas pelos hospitais militares na última semana ao TCU, que apura o uso de dinheiro público pelo Exército para comprar próteses penianas em 2021. A investigação, relatada pelo ministro Vital do Rêgo, foi solicitada no mês passado pelo deputado Elias Vaz, do PSB de Goiás, e o senador Jorge Kajuru, do Podemos do mesmo estado.

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