Alunos de Santa Luzia ficaram curiosos sobre a vigilância e controle de morcegos
A agência instalou um escritório com o objetivo de elevar a instituição ao patamar de agência especializada. Os profissionais da agência ofereceram consultoria nas vigilâncias em saúde: epidemiológica, sanitária, ambiental e saúde do trabalhador. Apoiou ainda as ações do projeto Art’s BioHans, com atendimento da logística para o estande de biojoias feitas pelas artesãs dos grupos de autocuidado de hanseníase, assistidos pela vigilância epidemiológica.
Os técnicos da vigilância da saúde do trabalhador apresentaram e explicaram aos trabalhadores que estavam na feira, o que é, e quando se notificam os acidentes de trabalhos graves, por meio do Sistema de Informação de Agravos de Notificação – Sinan.
A equipe de saúde ambiental orientou o público visitante sobre as doenças, como a zika, dengue, chikungunya, malária e a raiva animal. Atendeu ainda um grupo de alunos da escola estadual Juscelino Kubischek, do município de Santa Luzia do Oeste, que ficaram curiosos sobre a vigilância e controle de morcegos. Os estudantes estavam acompanhados do diretor, José Nilton de Oliveira, e da supervisora Leandra Ferreira.
IMUNIZAÇÃO
“A nossa equipe da epidemiologia ainda participou, a convite da superintendência regional do Ministério da Saúde – MS de uma reunião com prefeitos e secretários de saúde, na Funasa, sobre a baixa cobertura vacinal e alertou para um trabalho conjunto como forma de alavancar a vacinação nos municípios”, disse o diretor-geral da Agevisa, Gilvander Gregório de Lima.
A gerente da vigilância epidemiológica, Arlete Baldez informou na reunião que a baixa cobertura é um risco para introdução de doenças controladas ou em fase de eliminação, assim como as erradicadas. Baldez alertou, ainda os gestores que a baixa cobertura pode se constituir em graves emergência para a saúde pública. “A reunião foi importante para chamar atenção de prefeitos e secretários de saúde à necessidade do comparecimento da população nas salas de vacinas, que hoje estão mais seguras e com menor risco de transmissão da covid-19”, destacou.
Na reunião, a gerente informou que, como medida de mobilização, as equipes da Agevisa participarão de todas as reuniões que as sete Comissões de Intergestores – CIR irão realizar, dessa forma as informações e estratégias para salas de vacinação chegarão aos gestores dos 52 municípios do Estado.
Os técnicos da vigilância da saúde do trabalhador apresentaram e explicaram aos trabalhadores que estavam na feira, o que é, e quando se notificam os acidentes de trabalhos graves, por meio do Sistema de Informação de Agravos de Notificação – Sinan.
A equipe de saúde ambiental orientou o público visitante sobre as doenças, como a zika, dengue, chikungunya, malária e a raiva animal. Atendeu ainda um grupo de alunos da escola estadual Juscelino Kubischek, do município de Santa Luzia do Oeste, que ficaram curiosos sobre a vigilância e controle de morcegos. Os estudantes estavam acompanhados do diretor, José Nilton de Oliveira, e da supervisora Leandra Ferreira.
IMUNIZAÇÃO
“A nossa equipe da epidemiologia ainda participou, a convite da superintendência regional do Ministério da Saúde – MS de uma reunião com prefeitos e secretários de saúde, na Funasa, sobre a baixa cobertura vacinal e alertou para um trabalho conjunto como forma de alavancar a vacinação nos municípios”, disse o diretor-geral da Agevisa, Gilvander Gregório de Lima.
A gerente da vigilância epidemiológica, Arlete Baldez informou na reunião que a baixa cobertura é um risco para introdução de doenças controladas ou em fase de eliminação, assim como as erradicadas. Baldez alertou, ainda os gestores que a baixa cobertura pode se constituir em graves emergência para a saúde pública. “A reunião foi importante para chamar atenção de prefeitos e secretários de saúde à necessidade do comparecimento da população nas salas de vacinas, que hoje estão mais seguras e com menor risco de transmissão da covid-19”, destacou.
Na reunião, a gerente informou que, como medida de mobilização, as equipes da Agevisa participarão de todas as reuniões que as sete Comissões de Intergestores – CIR irão realizar, dessa forma as informações e estratégias para salas de vacinação chegarão aos gestores dos 52 municípios do Estado.
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