Porto Velho, RO - A abertura do projeto foi daquelas noites em que a cidade parece suspirar mais fundo. Famílias inteiras chegaram curiosas e saíram maravilhadas, embaladas por um ambiente que misturava luz, fantasia e aquele encanto antigo que só o Natal sabe despertar.
Uma praça de neve artificial recebia os visitantes logo na entrada, enquanto um urso polar de quatro metros — imponente como um guardião do inverno — fazia as crianças arregalarem os olhos. Bonecos de neve gigantes, uma praça de alimentação aconchegante e árvores canadenses que pareciam tocar o céu completavam o cenário. Cada detalhe convidava a caminhar devagar, a sentir, a deixar o coração conversar com a infância guardada na memória.
O prefeito Léo Moraes, emocionado, caminhava entre o público. Reconhecia ali a recompensa pelo esforço de dias e noites.
“Nos dedicamos muito para trazer a Porto Velho uma programação que reacendesse o sentimento de pertencimento e a magia do Natal. Ver as famílias reunidas, sorrindo e se emocionando, mostra que valeu a pena todo o esforço”, declarou, com a voz embargada e o brilho de quem sabe que fez algo maior que um simples evento.
A jornalista Marcelo Gladson registrou o momento — o prefeito, ao fundo das luzes, parecia parte do próprio espetáculo.
Entre tantos visitantes impressionados, Valdeci Dias resumiu o sentimento comum a todos:
“Essa foi a primeira vez que eu participo de um evento natalino aqui na capital e estou impressionada com o que foi preparado para a gente.”
E, à medida que a noite avançava, as luzes se tornavam mais intensas, como se chamassem o povo para perto. Ali, entre risadas, celulares erguidos e abraços demorados, nascia mais que um evento: nascia uma memória coletiva. Um Natal para guardar no peito e contar com orgulho — desses que fazem a cidade inteira parecer casa.
Fotos: Marcelo Gladson / O OBSERVADOR
A abertura do projeto foi daquelas noites em que a cidade parece suspirar mais fundo. Famílias inteiras chegaram curiosas e saíram maravilhadas, embaladas por um ambiente que misturava luz, fantasia e aquele encanto antigo que só o Natal sabe despertar.
Uma praça de neve artificial recebia os visitantes logo na entrada, enquanto um urso polar de quatro metros — imponente como um guardião do inverno — fazia as crianças arregalarem os olhos. Bonecos de neve gigantes, uma praça de alimentação aconchegante e árvores canadenses que pareciam tocar o céu completavam o cenário. Cada detalhe convidava a caminhar devagar, a sentir, a deixar o coração conversar com a infância guardada na memória.
O prefeito Léo Moraes, emocionado, caminhava entre o público. Reconhecia ali a recompensa pelo esforço de dias e noites.
“Nos dedicamos muito para trazer a Porto Velho uma programação que reacendesse o sentimento de pertencimento e a magia do Natal. Ver as famílias reunidas, sorrindo e se emocionando, mostra que valeu a pena todo o esforço”, declarou, com a voz embargada e o brilho de quem sabe que fez algo maior que um simples evento.
A jornalista Marcelo Gladson registrou o momento — o prefeito, ao fundo das luzes, parecia parte do próprio espetáculo.
Entre tantos visitantes impressionados, Valdeci Dias resumiu o sentimento comum a todos:
“Essa foi a primeira vez que eu participo de um evento natalino aqui na capital e estou impressionada com o que foi preparado para a gente.”
E, à medida que a noite avançava, as luzes se tornavam mais intensas, como se chamassem o povo para perto. Ali, entre risadas, celulares erguidos e abraços demorados, nascia mais que um evento: nascia uma memória coletiva. Um Natal para guardar no peito e contar com orgulho — desses que fazem a cidade inteira parecer casa.











































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