BOLETIM DE OCORRÊNCIA REGISTRADO POR EVERALDO FOGAÇA

Porto Velho, RO - Nos bastidores quentes da política rondoniense, o silêncio vale ouro — mas Everaldo Alves Fogaça decidiu que não ficará calado. Depois de registrar um boletim de ocorrência detalhando ameaças, ataques e pressões que, segundo ele, vêm sendo orquestradas para destruir sua trajetória e sua família, o jornalista e político torna pública a sua versão dos fatos, contestando diretamente o B.O. registrado pelo deputado estadual Alex Redano.
E se há algo que o tempo ensina — como um velho ditado de roça — é que a verdade sempre encontra seu caminho.
📌 Meses de ataques: “Querem arrancar meu mandato à força”
Fogaça afirma que há meses vem sofrendo uma avalanche de agressões políticas e midiáticas. Segundo ele, há um movimento orquestrado para derrubá-lo por meio de uma ação do PSB envolvendo cota de gênero — tese pela qual ele diz não ter qualquer responsabilidade.
Enquanto isso, narrativas são criadas diariamente, tentando imputar a ele crimes que, segundo afirma:
-não cometeu
-não foram provados
-e não resistem a cinco minutos de análise técnica 

Nos ataques, tentam acusá-lo de:

✔ desviar dinheiro público
✔ ser dono de quase 50 sites em Rondônia
✔ descumprir medidas cautelares
✔ manipular conteúdo jornalístico

Fogaça rebate tudo de forma contundente:
“Eu cumpro rigorosamente todas as medidas cautelares impostas pela Justiça. O que fazem comigo é perseguição política travestida de denúncia.”
📌 A linha que não se cruza: ataques à família e à filha
O ponto que rompe qualquer limite humano, diz ele, é a tentativa de envolver sua filha — vítima de violência, ameaças e golpes que mudaram radicalmente sua rotina.
A filha:
-precisou mudar de endereço
-passou a andar com segurança
-segue monitorada 24h, devido ameaças
-conquistou uma medida protetiva
-tenta reconstruir a vida ao lado dos três filhos

Ainda assim, mesmo na condição de vítima, estaria sendo arrastada para o centro da disputa política contra o pai.

E nisso Fogaça é categórico:
“Atacar minha filha é limite. Não vou permitir isso. Vou até as últimas consequências para proteger minha família.”
📌 O telefonema com Redano: “Vou usar meu poder contra você”

No boletim registrado (imagem acima), Fogaça relata que ligou ao deputado Alex Redano pedindo que ajudasse a conter ataques contra ele e contra sua família.

A resposta, segundo o relato:
“Amigão, eu não tenho nada contra você. Quem está contra ti é o Ribeiro e o MP.”
Ao mencionar o medo de ser preso ou até morto dentro do presídio, Fogaça diz que Redano mudou o tom, aumentando a voz e ironizando:
“Ué, tá virando homem agora?”, disse Fogaça.
No mesmo diálogo, ainda segundo o B.O., o deputado teria dito:
“Vou te ferrar. Vou usar meu poder. O Dr. Geraldo queria meu depoimento pra te prender. Agora vou dar.”
Momento em que a conversa terminou com ambos exaltados — e o telefone desligado.

📌 “Não sou criminoso. Sou alvo.”

Fogaça reforça que cumpre todas as medidas judiciais e que tem buscado amparo institucional, não confronto:
“Eu espero pela Justiça. Confio no Ministério Público. Estou com vários pedidos pendentes, aguardando pacientemente. Mas não admito que usem minha filha para me atingir.”
📌 “Não vou me calar”

O jornalista finaliza com um recado firme, quase poético como o som grave de um sino anunciando que a noite já vai alta:
“Tenho 36 anos de história limpa na comunicação. Não será agora que irão me calar. Vou defender minha família, minha honra e minha trajetória até o fim.”
Em um cenário onde versões se chocam como trovões em madrugada amazônica, resta à Justiça — serena, ainda que lenta — determinar o rumo final dessa história que sacode os pilares da política rondoniense.

📌 SEO — Pontos essenciais do caso
Boletim de ocorrência de Fogaça desmente narrativa registrada por Alex Redano.
Jornalista afirma estar sofrendo perseguição política sistemática.
Acusações incluem tentativa de cassação por cota de gênero e falsas imputações de crimes.
Ataques atingem sua filha, vítima de violência e sob medida protetiva.
Telefonema com o deputado Alex Redano teria terminado com ameaças.
Fogaça diz que seguirá lutando dentro da lei e pedindo proteção à Justiça.