O ato foi assinado eletronicamente pelo Procurador-Geral de Justiça, Alexandre Jésus de Queiróz Santiago
Porto Velho, (RO) — A Procuradoria-Geral de Justiça do Ministério Público de Rondônia (MPRO) instaurou procedimento administrativo para analisar possível inconstitucionalidade das Leis Complementares nº 1.000/2025 e nº 1.013/2025 do município de Porto Velho.
Segundo o Extrato de Portaria nº 000021/2025 – CAEJ, vinculado à Portaria de Instauração nº 000016, o caso tramita sob o número 2025.0001.012.37492 (procedimento de outras atividades não sujeitas a inquérito civil).
O ato foi assinado eletronicamente pelo Procurador-Geral de Justiça, Alexandre Jésus de Queiróz Santiago (cadastro 21390).
O que está em análise
Alvo do procedimento: verificar se as LC 1.000/2025 e LC 1.013/2025, aprovadas pela Prefeitura/Câmara de Porto Velho, ferem a Constituição (estadual ou federal).Análise técnica das leis e fundamentos constitucionais.
Natureza do procedimento: administrativo e prévio; não é inquérito civil.
Unidade responsável: Procuradoria-Geral de Justiça (MPRO).
Por que isso importa para Porto Velho
Segurança jurídica: se houver indícios robustos de violação constitucional, o MP pode propor ação direta de inconstitucionalidade (ADI) perante o TJ-RO, buscando suspender ou invalidar dispositivos das leis.
Impacto prático: a depender do conteúdo das LCs (EXTINÇÃO e CRIAÇÃO AGÊNCIA REGULADORA DE SERVIÇOS PÚBLICOS DE PORTO VELHO), a decisão pode atingir políticas públicas, cargos, despesas ou regras administrativas do município.
Próximos passos possíveis
Parecer interno indicando se há (ou não) vício de constitucionalidade.
Eventual ajuizamento de medida judicial (como ADI) para controle concentrado de constitucionalidade.
SEO – palavras-chave: Ministério Público de Rondônia, MPRO, Procuradoria-Geral de Justiça, Porto Velho, Leis Complementares 1000/2025, 1013/2025, inconstitucionalidade, Portaria 000021/2025 CAEJ, controle de constitucionalidade, ADI no TJ-RO.
0 Comentários