Na semana passada, os Estados Unidos anunciaram a aplicação da Lei Magnitsky contra o ministro do STF


O ministro do STF Alexandre de Moraes. Foto: Valter Campanato/Agência Brasil

Porto Velho, RO - O Escritório para Assuntos do Hemisfério Ocidental do Departamento de Estado dos Estados Unidos criticou, na noite desta segunda-feira 4, o ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes por decretar a prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Na semana passada, o governo de Donald Trump anunciou a aplicação da Lei Magnitsky contra o magistrado.

Em uma publicação no X, o Escritório chamou Moraes de “violador de direitos humanos sancionado pelos EUA” e alegou que o ministro “continua a usar as instituições do Brasil para silenciar a oposição e ameaçar a democracia”.

“Impor ainda mais restrições à capacidade de Jair Bolsonaro se defender em público não é um serviço público. Deixe Bolsonaro falar!”, prossegue a mensagem. “Os EUA condenam a ordem de Moraes que impõe prisão domiciliar a Bolsonaro e responsabilizarão todos aqueles que auxiliam e incentivam condutas sancionadas.”

Fonte: Carta Capital