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Porto Velho, RO - No final da tarde deste sábado (08), uma equipe da Polícia Militar prendeu duas mulheres e um homem em uma residência localizada na Avenida Sete de Setembro, no bairro Cunia, zona leste de Porto Velho. O caso envolveu um episódio de cárcere privado, agressões e uma tentativa de homicídio.
De acordo com informações apuradas pela reportagem, o homem teria trancado sua ex-esposa dentro da casa, impedindo-a de sair. Ele então teria ligado para sua atual companheira e pedido que fosse até o local para "comprovar" que a ex ainda o procurava.
A vítima conseguiu se libertar com a ajuda do ex-cunhado e correu para a rua, onde pediu ajuda. A Polícia Militar foi acionada para atender à ocorrência. Enquanto os policiais estavam no local, a atual companheira do homem chegou em um carro de aplicativo já armada com uma faca do tipo peixeira. Mesmo diante da presença da PM, ela partiu para cima da ex-mulher tentando golpeá-la.
Diante da recusa da agressora em soltar a arma, um dos policiais precisou intervir, utilizando uma espingarda calibre 12 com munição de borracha.
Foram disparados três tiros, atingindo a mulher, que então largou a faca, evitando um possível homicídio. O homem relatou à polícia que havia sido agredido pela ex-companheira, que teria lhe desferido socos e tapas, causando lesões. A mulher atingida pelos disparos foi socorrida e levada para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA).
Como alegou estar grávida, foi encaminhada também à Maternidade Mãe Esperança para exames médicos. Após o atendimento, os três envolvidos foram conduzidos à Central de Flagrantes para os procedimentos legais. A Polícia Civil deve investigar o caso para esclarecer as circunstâncias dos crimes e tomar as medidas cabíveis.
Foram disparados três tiros, atingindo a mulher, que então largou a faca, evitando um possível homicídio. O homem relatou à polícia que havia sido agredido pela ex-companheira, que teria lhe desferido socos e tapas, causando lesões. A mulher atingida pelos disparos foi socorrida e levada para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA).
Como alegou estar grávida, foi encaminhada também à Maternidade Mãe Esperança para exames médicos. Após o atendimento, os três envolvidos foram conduzidos à Central de Flagrantes para os procedimentos legais. A Polícia Civil deve investigar o caso para esclarecer as circunstâncias dos crimes e tomar as medidas cabíveis.
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