Lúcio Albuquerque
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19.11.24 - BOM DIA!
RONDÔNIA
1915 – Com apoio da administração da Madeira-Mamoré, comerciantes provocam enormes arruaças - é a “Revolta dos Portugueses”.
1942 – Duas crianças, com crises de coqueluche, acompanhadas do médico Renato Medeiros, fizeram num avião da “Condor” um sobrevoo de Porto Velho, e no pouso ambas estavam melhores.
1950 – A Sociedade Brasileira de Filosofia lidera a busca de adesões à apresentação do nome do general Candido Rondon para ganhar o Nobel da Paz no próximo ano.
1955 - O TSE desconheceu irregularidades na eleição do ano passado, mantendo Joaquim Vicente Rondon deputado federal.
1967 – Iniciada a fundição das fundações da ponte sobre o Rio Novo (KM 46 da BR sentido Ariquemes).
1985 – O prefeito eleito Jerônimo Santana anuncia que não hesitará em endividar o município e que seus secretários serão da área política.
1986 – Em sua 1ª entrevista, como governador eleito, Jerônimo Santana acusa seu principal cabo eleitoral, o governador Ângelo Angelin, manter na administração “traidores” e ameaça “demissão geral”.
HOJE É
Dia Mundial Contra a Agressão Infantil. Dia do Cordelista. Dia do Empreendedorismo Feminino. Dia Internacional do Homem. Dia Mundial do Toalete.
Católicos celebram Salta Matilde ou Mechtild, São Abdias, São Rafael de São José, São Rafael Kalinowski,
BRASIL
1899 – Instituída a Bandeira do Brasil.
MUNDO
1964 – Inicia o debate do documento Lumen Gentium, o mais importante do Vaticano II,
FOTO DO DIA
A REVOLTA DOS PORTUGUESES
As desavenças entre o município de Porto Velho e a Madeira-Mamoré, instalado dia 24.1.1915, começa no dia seguinte, quando o Superintendente Fernando Guapindaia (FOTO) baixou o decreto nº 1 cobrando impostos.
A vila era separada em duas: da beira do Rio Madeira até onde é hoje a Avenida Presidente Dutra era administração do “Tio Sam”. Dali em diante, rumo leste, era brasileira. Aos poucos o clima foi esquentando.
E ficou pior quando a professora Tevelinda foi pedir doações para construir o muro do cemitério municipal, onde a cada chuva mais corpos apareciam no meio da rua.
Destratada pelos comerciantes, em maioria portugueses, ela contou ao pai, o superintendente Guapindaia, em meio a protestos dos “patrícios” apoiados pelo almoxarife da EFMM. Os mais exaltados foram presos, alguns espancados.
Enfim Guapindaia mandou um emissário negociar a paz, mas mesmo depois revoltosos continuaram os protestos.
(Resumo do livro “Achegas para a História de Porto Velho”, de Antônio Cantanhede)
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