
Juvenil Coelho é diretor do Instituto de Pesquisa Phoenix
* Por: Juvenil Coelho
Porto Velho, RO - Aproxima se a data final para efetivação do pleito eleitoral deste ano em curso, visto que a contar de hoje menos de 100 dias nos separam da tão esperada e fervorosa hora, em seis de outubro. Valendo ressaltar que sempre foi notório o envolvimento da população neste evento, em especial os que são deveras eleitores, e muito mais os pretensos candidatos, desde os mais humildes aos mais abastados, entre senhoras e senhores maiores de idade.
Destaque em absoluto para aqueles que irão submeter seus nomes a apreciação popular dos munícipes nesta peremptória sucessão municipal. Sim, sem sombra de duvidas, empenhados de corpo e alma na busca incessante pelo voto secreto.
Assim tanto os pré-candidatos a vereadores, bem como os postulantes que pleiteiam a cadeira de mandatário do executivo de cada prefeitura tendem a reduzirem drasticamente suas horas de sono e lazer, na difícil missão de angariar os votos necessários, em visitas constantes aos mais intrincados redutos.
Assim sendo, no insólito papel de isento avaliador das ações sócio politicas tão cabíveis, este momento nos induz à pertinentes considerações no decorrer do emaranhado processo eleitoral.
Bem notório e público é que nem sempre escolhemos bem nossos representantes, dai termos que apelar para os avanços tecnológicos e ate para os milagrosos santos, na busca de informações mais precisas, no afã de que possamos fazer melhores escolhas entre as opções e nomes oferecidos.
Ao bem da verdade, é bom que se propague, que os recursos midiáticos da comunicação escrita e falada tem contribuído irremediavelmente para a melhoria das propagações e maior transparência obedecendo as regras do jogo, impostas pela legislação em vigor.
Desta forma haveremos de ter uma campanha mais aberta e leal, onde todos concorrerão com os mesmos espaços e direitos, reduzindo se assim os privilégios das ambiciosas elites. Por oportuno momento, queremos registrar a participação efetiva dos órgãos de controle e ministério público que não tem medido esforço em punir os negligentes, em atitudes suspeitas nas atividades publica, pois que muitos são os detentores de cargos em pleno exercício de suas funções que enveredaram pelo caminho sórdido da desordem e, por conseguinte da desonestidade.
Trazendo os efeitos das mazelas para os nossos torrões, haveremos de convir que não foram poucas as intervenções, as prefeituras e câmaras municipais que nos últimos anos tiveram envolvidas até o gargalo em trapaças, redundando em cassações, multas e ate prisões dos infratores , num péssimo exemplo as suas gerações.
Por outro lado para finalizarmos nossas confabulações e de antemão é bom que se diga não tratar se de propaganda eleitoreira, já que vamos se restringir somente aos nobres prefeitos que não podem mais serem eleitos, em razão de já estarem cumprindo seu 2º mandato.
Queremos referendar a boa safra de alguns administradores públicos municipais { e estas palavras não são somente nossa }, que de forma louvável alcançaram êxito em suas gestões, com a realização de ações e obras sociais essenciais, transformaram seus municípios a ponto de merecerem efusivos elogios e premiações pela boa atuação e desempenho.
Nesta lista, além da capital rondoniense que vem merecendo destaque entre as capitais da região norte, inserimos também aqui os municípios de Pimenta Bueno, Cerejeiras, Jaru, Itapuã doeste, Chupinguaia e outros com menores avanços. Todos eles com substancial desenvolvimento nos planejamentos e execuções, por conseguinte influenciando positivamente na qualidade de vida de seu povo.
* O autor e jornalista e diretor executivo do Instituto Phoenix de pesquisa.
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