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País insiste, há meses, que fará ofensiva militar na região
Porto Velho, RO - O Exército israelense pediu nesta segunda-feira (6) aos habitantes de Rafah, no sul da Faixa de Gaza, que se desloquem para zonas humanitárias.
“O Exército está encorajando os moradores da parte oriental de Rafah a se dirigirem para as áreas humanitárias alargadas”, afirmou em comunicado.
A Organização das Nações Unidas (ONU) estima que cerca de 1,2 milhão de pessoas, a maior parte deslocadas pelos combates, está em Rafah, contra a qual Israel insiste há meses que pretende fazer ofensiva militar de grande alcance.
O Exército israelense garantiu que a operação de retirada dos habitantes da parte oriental da cidade de Rafah é temporária e de âmbito limitado.
“Iniciamos uma operação de escala limitada para retirar temporariamente as pessoas que vivem na parte oriental de Rafah”, disse um porta-voz do Exército.
No dia 7 de outubro, um ataque do Hamas no sul de Israel deixou cerca de 1.200 mortos, a maioria civis. O movimento islâmico fez mais de 250 reféns, dos quais 128 permanecem em cativeiro em Gaza e 35 teriam morrido, de acordo com dados israelenses.
Em represália, Israel prometeu aniquilar o Hamas e lançou uma vasta ofensiva na Faixa de Gaza, que já causou mais de 34.600 mortos, a maioria civis, de acordo com o Ministério da Saúde do movimento islâmico palestino.
O Hamas é considerado uma organização terrorista por vários países, incluindo Israel, os Estados Unidos e a União Europeia.
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