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Essa ação é desdobramento de investigação contra organização criminosa que praticava “gatonet”, liderada por Ronnie Lessa e Maxwell Corrêa
Porto Velho, RO - O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) cumpriu, nesta sexta-feira (1º/3), quatro mandados de prisão contra integrantes de uma quadrilha de comércio ilegal de armas de fogo e munições que atua no bairro de Rocha Miranda, na zona norte da capital fluminense.
Ao todo são cumpridos cinco mandados de prisão e oito de busca e apreensão em endereços de cinco pessoas nos bairros de Rocha Miranda, Honório Gurgel, Colégio e Catumbi, todos na zona norte do Rio.
Participam da ação o Grupo de Atuação Especializada de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e a Coordenadoria de Segurança e Inteligência (CSI), que contaram com o apoio da DC-Polinter e do 9º BPM (Honório Gurgel).
Desdobramento do “gatonet” de Suel e Lessa
Essa ação é desdobramento da Operação Jammer, deflagrada em agosto de 2023 pelo Gaeco e pela Polícia Federal (PF), contra a organização criminosa liderada pr Maxwell Simões Corrêa, mais conhecido como “Suel”, e Ronnie Lessa — ambos presos por matar a vereadora Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes.
O grupo criminoso de Suel e Lessa era voltado à exploração clandestina de serviços de telecomunicação, televisão e internet, o chamado “gatonet”.
De acordo com à delação premiada de Suel obtida pelo Metrópoles, as atividades clandestinas do “gatonet” eram realizadas no bairro de classe média e média baixa de Rocha Miranda, na zona norte do Rio de Janeiro.
Um dos gerentes do esquema, Welington de Oliveira Rodrigues, o “Manguaça”, está entre os cinco denunciados por comércio ilegal de armamentos. Vale ressaltar que Suel e Lessa não fazem parte desta denúncia do Ministério Público.
De acordo com o MPRJ, a operação desta sexta baseia-se nas provas obtidas em apreensões realizadas na Operação Jammer, que “revelou novos contornos e outros integrantes da organização criminosa, além de provas de mais crimes praticados pelo grupo”.
Todos os mandados foram expedidos pela 2ª Vara Criminal da Regional de Madureira, que recebeu a denúncia, e estão sendo cumpridos por agentes da CSI, do MPRJ.
Fonte: Metropoles
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