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Segundo os diretores, a principal causa dessa redução é a excessiva judicialização no estado, o que aumenta os custos operacionais.
De acordo com a equipe da Azul, enquanto em outros estados a proporção é de apenas um processo judicial para cada 1.100 passagens vendidas, em Rondônia essa relação é de um processo para cada 22 passagens.
Essa situação tem impacto direto nas operações da companhia, tornando-as menos viáveis economicamente.
Apesar dessa adequação nas rotas, os diretores ressaltaram o interesse da Azul em continuar voando em Rondônia.
Em busca de soluções, eles têm realizado diálogos com diversos setores a fim de encontrar alternativas que permitam a continuidade das operações no estado.
Durante a visita, o vereador Everaldo Fogaça agradeceu a presença dos diretores e afirmou estar disponível para colaborar na busca por uma solução que permita à empresa continuar operando em Rondônia, tanto em voos regionais quanto nacionais.
A parceria entre a Azul e os representantes políticos locais mostra-se fundamental para encontrar uma saída para essa questão e garantir a conectividade aérea para os moradores e visitantes do estado.
“A expectativa é que, por meio desse diálogo construtivo, seja possível superar os obstáculos enfrentados pela Azul em Rondônia e encontrar soluções que beneficiem tanto a companhia quanto a população local, mantendo assim a oferta de voos e a conectividade aérea no estado”, finalizou vereador Fogaça.
Fonte: Redação
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