![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgU7uNquxYukn-msu5in2HSothnQTXRHEv0y32e06la5UTlFCKFO47LP3iO9HmQC4ANKZZ3mQyK6RMsM-KiuvJjbar9-sBFUjaBhhU1ZgpTay3by6dO76_CK-khz6xS9KIiw4yzsyqKwe0nidXtyeoR3_tKnG7h_t1VoW-qKM-a8J1Pu3QkA2pMomCmU_8T/s16000/11042023-pzzb9205.jpg)
André Mendonça aplicou o princípio da insignificância em sua decisão
Porto Velho, RO - O ministro André Mendonça, do Supremo Tribunal Federal (STF), absolveu um homem condenado pelo furto de uma camisa avaliada em R$ 65. Na decisão, assinada na terça-feira (1°), o ministro aplicou o princípio da insignificância para anular a condenação.
![](https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1547590&o=node)
![](https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1547590&o=node)
Mendonça aceitou pedido de absolvição feito pela Defensoria Pública de Minas Gerais. Ele foi condenado pela Justiça do estado a dois anos de prisão em regime fechado pelo furto da peça de roupa.
Antes de chegar ao Supremo, o réu obteve a redução da pena para um ano de prisão, mas o Superior Tribunal de Justiça (STJ) manteve a condenação por entender que o caso envolve um acusado reincidente por quatro vezes.
Ao determinar a absolvição, André Mendonça avaliou que a conduta não caracterizou grave ameaça e que somente os antecedentes não impedem a aplicação do benefício.
“O princípio da insignificância foi afastado, exclusivamente, em razão do histórico criminal do paciente, tendo em vista as múltiplas condenações transitadas em julgado. Tal circunstância, porém, não é apta a, isoladamente, impedir a benesse”, concluiu o ministro.
Fonte: AG/BR
0 Comentários