O DIA NA HISTÓRIA

Lúcio Albuquerque 

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27.2.23 – BOM DIA!

RONDÔNIA

1867 – Os governos de Brasil e Bolívia definem suas fronteiras através do Tratado de Ayacucho. 

1986 – Começa a funcionar a Loja Maçônica Acácia do Oeste, em Rolim de Moura. 

1985 – Deputados assinam o livro de presenças da Assembleia Legislativa mas não vão ao plenário, prejudicando o projeto de ampliação de intervenção em Colorado do Oeste (AM) 

1991 – O prefeito de Ji-Paraná, José Bianco, teve mais de 93% de aprovação em pesquisa feita pelo CDL de seu município (AM).

COMEMORA-SE

Dia Nacional do Livro Didático. Dia do Agente Fiscal da Receita Federal. 

Católicos lembram São Gabriel de Nossa Senhora das Dores, São Gregório de Narek, São Leandro de Sevilha

BRASIL

1914 — Expedição Científica Rondon-Roosevelt, chega ao Rio da Dúvida. 

1929 — Nasce Djalma Santos (m. 2013) Djalma Santos, 2º a Fifa, o melhor lateral-direito de todos os tempos (Copas do Mundo de  1954, 1958, 1962 e 1966), bi em 58 e 62. 

Em 1994 – O presidente Itamar Franco implanta o Plano Real, 9ª moeda brasileira desde o império.

MUNDO

425 — Fundação da Universidade de Constantinopla pelo imperador Teodósio II. 

1952 – A ONU realiza a primeira reunião na sede permanente em Nova

FOTO DO DIA

Patrono de um meridiano, o 52 W, da Arma das Comunicações do Exército, de um Estado brasileiro, de cidades, escolas e “n” coisas mais, o “Garoto de Mimoso” (MT) nascido Cândido Mariano da Silva e que teve agregado por um tio o sobrenome que o faria famoso não só no Brasil

Rondon, certamente ainda há muito a pesquisar em escrever sobre sua vida e obra, ou se há diferença entre o “homem Rondon” e o “mito Rondon”, o que, aliás, seria uma boa pauta para grandes nomes, alguns nem tanto, da história rondoniense.

Rondon foi indicado duas vezes para o Nobel da Paz (*), em  1925, pelo físico Albert Einstein, e em 1957 pelo Explorer Club de Nova Iorque (EUA) (Ver https://rondonia.ro.gov.br/marechal-rondon-foi-indicado-ao-premio-nobel-da-paz-pelo-fisico-albert-einstein/)

Moradores antigos de Porto Velho contavam que Rondon não gostava de ficar na cidade, o que é contestado pelo professor Lourismar Barroso (“Rondon, uma vida dedicada ao Brasil”), que rebateu “Nosso patrono pelo menos três vezes pernoitou em Porto Velho”.

Foto: Almoço na missão Rondon-Roosevelt (1913/14), servindo de mesa, couros de veados.