O DIA NA HISTÓRIA

Lúcio Albuquerque

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5.2.23- BOM DIA!

RONDÔNIA

1986 – Perto de 150 mil migrantes novos entraram em Rondônia pela BR-364 em 1985, dos quais 40% se destinaram à região de Porto Velho (Registro do posto do Cetremi em Vilhena.

1969 – Começa a construção da 1ª ponte sobre o Rio Machado, em Vila Rondônia (Ji-Paraná)

1984 – Policiais Militares evitaram que jornalistas fazendo matérias sobre invasão de terras na periferia de Porto Velho, fossem massacrados por pessoas incitadas por políticos e membros da Comissão Pastoral de Terra. (Jornal Estadão, 5.2.19840)

COMEMORA-SE

Dia Nacional da Mamografia. Dia do Datiloscopista. Dia do Dermatologista. 

Católicos celebram Santa Águeda e Santa Adelaide.

BRASIL

1927 — Morre o poeta e professor Joaquim Osório Duque Estrada, autor da letra do Hino Nacional Brasileiro (n. 1870). Vigora o Ato Institucional nº 3, que regulamenta a eleição indireta a governador. 

MUNDO

Ano 62 — Sismo em Pompeia, Itália.  1936 — Vai às telas, nos EUA o filme “Tempos Modernos”, de Charlie Chaplin, a luta do operário contra máquinas e a mão-de-obra braçal. 2019 — Papa Francisco se torna o 1º papa a visitar e celebrar na península Arábica durante sua visita a Abu Dhabi (Emirados Árabes Unidos). 

FOTO DO DIA 

Até novembro de 1972, quando  inaugurada a 1ª ponte sobre o Rio Machado, em Vila Rondônia a viagem pela rodovia BR-364 era interrompida, mais uma vez, pela necessidade da travessia ser feita por balsa.

Maior e mais desenvolvida vila do eixo da BR em Rondônia, já contando com uma forte organização comunitária, Vila Rondônia era dividida em duas pelo próprio rio, mas precisando, até a inauguração da ponte, usar a balsa ou veículo fluvial.

Aberta em 1960, sob a sigla BR-029, a rodovia que interligou a Amazônia Ocidental ao mundo oferecia ao viajante o forte risco de acidente: no verão, as pedras ameaçavam as balsas e, no inverno, a forte correnteza era o empecilho.

Além disso, a demora da travessia pela balsa aumentava muito o tempo de uma viagem muito sofrida, no inverno pelos atoleiros e no verão pela poeira e buracos.  

O principal mestre-de-obras da construção foi Sebastião Dia da Silva (1º à esquerda na foto), e com a ponte o desenvolvimento começou a ganhar mais força na região, época em que milhares de famílias deixaram suas terras no centro-sul mudando-se para  o então Território.

Entre 2008 e 2015 foi construida a 2ª ponte, oferecendo melhor segurança e rapidez ao acesso doas dois lados da BR em Ji-Paraná