O DIA NA HISTÓRIA

Lúcio Albuquerque

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30.1.23 (DE FÉRIAS)

BOM DIA!

Proximidade do carnaval, sábado passado, foi a Banda do Vai Quem Quer que fez Ensaio. É tempo de lembrar de coisas que aconteciam no carnaval à época do Território, quando tínhamos grandes escolas de samba.

Blocos como o Triânguilo Não Morreu e o “Da cobra”, com seus participantes todos homens e untados. Cabeleira, Flávio Daniel, Dona Marise, as costureiras do Caiari, Bainha, Bola Sete, tempos mais modernos como a própria Banda e seu ad eternum presidente Manelão, o Bloco das Piranhas.

Mas há personagens eternos, como o Rei Momo (na mitologia grega: Momos era um representante da ironia e do sarcasmo.). No carnaval portovelhense houve também grandes personagens que representaram esse rei.

Por exemplo o construtor civil Emyl Gorayeb, responsável por obras importantes em Porto Velho, por exemplo a escola Estudo e Trabalho. Emyl Gorayeb (foto) é lembrado não só do carnaval, mas de ação social, como aconteceu quando disponibilizou terras do a seguir bairro Jardim América, para pessoas humildes. 

 “Seu” Emyl, como o chamavam, foi um grande intérprete do personagem “Rei Momo”, um Rei que imperava durante os dias de carnaval, indo a todos os clubes, autorizava abertura do desfile e sua presença, com sua corte, era sempre aguardada pelos foliões para animar ainda mais a chamada “quadra momesca”, e recebido com toda a pompa.

Emyl Gorayeb, pai da poetisa e membro da Academia de Letras de Rondônia Arlene Gorayeb (F. Saudosismo Portovelhense)