§ Estrategistas de Investimentos fizeram simulações considerando aplicação única e mensal de R$ 500, R$ 1.000, R$ 2.500 ou R$ 5.000 por 6 meses, 1 ano, 5 anos ou 10 anos a taxa de juros de longo prazo de 7,0% ao ano.

Porto Velho, RO - Até o dia 20 deste mês, trabalhadores de todo o Brasil com carteira assinada receberão a segunda parcela do 13º salário. Segundo especialistas do Santander Brasil, caso este dinheiro não tenha destino certo, como pagar dívidas atrasadas ou compromissos do início do ano, investir pode ser uma boa oportunidade.

De acordo com Arley Junior, estrategista de Investimentos do Santander Brasil, a primeira coisa a fazer é definir um objetivo para os recursos. Se for de curto prazo, o ideal são aplicações conservadoras e que ofereçam liquidez como os Fundos DI e Certificados de Depósitos Bancários (CDBs).

Contudo, caso o objetivo seja de médio e longo prazos, o investido pode buscar retornos mais atrativos em produtos como as Letras de Crédito Imobiliário (LCIs), Letras de Crédito do Agronegócio (LCAs) e Letra Imobiliária Garantida (LIGs), Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRIs), Certificado de Recebíveis do Agronegócio (CRAs), debêntures incentivadas, Certificados de Operações Estruturadas (COEs), fundos multimercados, planos de previdência e, dependendo do perfil de risco, até o mercado de ações.

“O importante é o investidor identificar seu perfil de risco e definir o prazo da aplicação, para montar uma estratégia que se adeque aos seus objetivos”, afirma Arley. 

Para ajudar os interessados a investir, os estrategistas do Santander fizeram uma simulação considerando dois cenários: de aplicação única e aportes mensais, para os valores R$ 500, R$ 1.000, R$ 2.500 ou R$ 5.000, com horizontes de resgate de 6 meses, 1 ano, 5 anos ou 10 anos. A simulação considera uma taxa de juros de longo prazo de 7,0% ao ano e os valores não consideram os descontos do Imposto de Renda (IR).