O DIA NA HISTÓRIA

Lúcio Albuquerque

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BOM DIA domingo, 30 de OUTUBRO

HOJE É 

Dia da Merendeira Escolar.  Dia Nacional de Luta contra o Reumatismo. Dia do Ginecologista. Dia do Material Bélico (EB). Dia do Balconista. Dia do Comerciário. Dia do Fisiculturista.

Católicos celebram São Marcelo, São Germano

RONDÔNIA

1913 – Pelo decreto 741 o governador Jonatas Pedrosa (AM) eleva o povoado de Porto Velho à categoria de Vila, subordinada à Comarca de Humaitá (Francisco Matias – Pioneiros – Ocupação Humana e Trajetória Política de Rondônia)

1953 – O diretor Francisco Ferreira de Oliveira (Departamento de Segurança e Guarda do Guaporé), publica portaria proibindo o fumo “nos teatros e cinemas do Território”. 

2021 – Falece o jornalista Sílvio Santos, folclorista, compositor, sambista, escritor, membro da Academia Rondoniense de Letras, autor da coluna “Lenha na Fogueira” sob pseudônimo “Zé Catraca”.

BRASIL

1969 – O Brasil tem novo presidente da República, o general Garrastazu Médici, o 28º desde a república.  

1973 – Com a sanção do presidente Médici, é criada a secretaria do meio ambiente, órgão que mais tarde forma o Ibama. 1988 – Ayrton Senna conquista seu 1º campeonato de Fórmula 1.

MUNDO 

1938 — Milhões de moradores de Nova York entram em desespero, quando uma adaptação para o rádio do romance de ficção  A Guerra dos Mundos, de H. G. Wells, dirigida por Orson Welles, é transmitida. 

2014 — A Suécia é o primeiro estado membro da União Europeia a reconhecer oficialmente o Estado da Palestina.

FOTO DO DIA

Em qualquer campo da atividade humana, a covid-19 fez milhões de vítimas. Em Rondônia, mais precisamente dentre os que gostam de literatura, o mal também fez suas vítimas, nomes importantes, por exemplo a historiadora guajaramirense Lúcia Teresa, da Academia Guajaramirense de Letras e o poeta e cronista João Batista Correia, da Academia de Letras de Rondônia. 

Na História, três nomes importantes também se perderam, o memorialista Anísio Gorayeb, o historiador Francisco Matias e o jornalista Sílvio Santos, que o mundo da cultura rondoniense conheceu pelo apelido dado a ele (conforme contava) por um irmão mais velho: Zé Catraca, autor da única coluna ligada à cultura na imprensa rondoniense, a “Lenha na Fogueira”. Há um ano a covid levou Zé Catraca (foto) para o “expresso da meia-noite”, certamente para que ele faça a coluna por lá, no “Valhalla”.