Após jovem de 20 anos ficar caída no chão, um dos criminosos fez uma foto com o celular e enviou um áudio dizendo para alguém que o "serviço estava feito".
De acordo com boletim de ocorrência, a Polícia Militar foi acionada para atender um chamado de tentativa de homicídio no bairro Areal e quando chegou encontrou um vigilante perto da vítima.
O trabalhador então relatou que viu um carro passar por ele e cerca de 10 minutos depois ouviu disparos de arma de fogo. Foi então que a jovem surgiu ensaguentada, mas consciente, pediu ajuda ao vigilante.
A mulher relatou aos policiais que por volta das 20h desembarcou na rodoviária de Cacoal e ao sair do prédio, pelos fundos, um carro com quatro homens, um deles armado, se aproximou dela.
A jovem então foi amordaçada e colocada dentro de um carro. Em seguida os bandidos a levaram para uma região no sentido do rio Machado.
Em determinado momento o condutor parou o veículo e os homens conversaram com ela, afirmando que eles haviam matado duas pessoas no dia anterior e que a intenção também era matá-la.
Os suspeitos, de acordo com a vítima, antes dos disparos relataram que a matariam pelo fato dela "ter abandonado a facção PCC e rasgado a camisa do grupo".
Os criminosos então atiraram na cabeça e mão direita da mulher. Aos policiais, a jovem disse que ao ser ferida decidiu se fingir de morta, na tentativa de evitar levar novos tiros.
Após ver a mulher caída ao solo, um dos bandidos a pegou pelos cabelos, fez uma foto com o celular e enviou um áudio dizendo para alguém que o "serviço estava feito".
O Corpo de Bombeiros fez os primeiro atendimentos médicos da vítima. A vítima foi enviada para uma unidade de saúde para se submeter a procedimentos cirúrgicos.
A vitima disse aos policiais ter reconhecido dois dos suspeitos, sendo um deles o autor dos disparos. A Polícia Civil investiga o crime.
Fonte: G1/RO
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