Reprodutor volta para o criatório de origem após 9 anos ininterruptos de produção na Central ABS
Porto Velho, RO - Um dos principais raçadores Nelore do país, o touro Sherlock se aposentou esta semana e retornou para o criatório Rancho da Matinha, após passar nove anos ininterruptos produzindo sêmen na Central ABS. O reprodutor iniciou sua carreira ainda muito jovem, antes dos 18 meses, conquistando o mercado e alcançando a marca de 542 mil doses vendidas.
Ao longo de quase uma década, Sherlock teve sua genética maciçamente utilizada por rebanhos comerciais e mais de 1000 rebanhos POs, somando mais de 340 mil filhos espalhados pelo Brasil e toda a América Latina. O sucesso, segundo o médico veterinário Frederico Bessa, gerente pecuário do Rancho da Matinha, é explicado porque o reprodutor tem no DNA a identidade do criatório, que é um dos principais da raça Nelore. “Alia boas avaliações genéticas, morfologia e racial perfeito”, descreve.
Luciano Borges, proprietário do Rancho da Matinha, lembra que Sherlock participou de uma das primeiras edições do PNAT (Programa Nacional de Touros Jovens), tendo sido muito demandado desde então. “É um touro super precoce de aprumos muito bons, ossatura e pigmentações boas, e de um padrão racial exemplar, além de excelentes avaliações. Certamente, foi um dos reprodutores que mais teve procura de sêmen no Rancho da Matinha e, agora, se tem alguém que merece descansar em um bom piquete, com boa alimentação e água fresca, é ele!”.
A aposentadoria de Sherlock será desfrutada no próprio Rancho da Matinha. Com o fim da produção, está disponível ao mercado um pequeno e disputado estoque de sêmen.
“Quem usa a genética do Sherlock sabe a qualidade deste impressionante touro ao levar um pacote completo para dentro da fazenda. A homogeneidade da sua produção é surpreendente; não só isso, mas a fertilidade das suas filhas e de seus filhos. Os resultados de IATF do sêmen do Sherlock também são sempre acima da média. Além disso, na bateria da ABS, ele é o touro que mais produziu animais do quarto quadrante – ou seja, que comem menos e ganham mais peso”, comenta o Coordenador de Produto e Atendimento ao Cliente Corte da ABS, Arthur Vieira, fazendo referência ao bom resultado de Sherlock no índice econômico Índice Real Matinha (IR$M).
Ao longo de quase uma década, Sherlock teve sua genética maciçamente utilizada por rebanhos comerciais e mais de 1000 rebanhos POs, somando mais de 340 mil filhos espalhados pelo Brasil e toda a América Latina. O sucesso, segundo o médico veterinário Frederico Bessa, gerente pecuário do Rancho da Matinha, é explicado porque o reprodutor tem no DNA a identidade do criatório, que é um dos principais da raça Nelore. “Alia boas avaliações genéticas, morfologia e racial perfeito”, descreve.
Luciano Borges, proprietário do Rancho da Matinha, lembra que Sherlock participou de uma das primeiras edições do PNAT (Programa Nacional de Touros Jovens), tendo sido muito demandado desde então. “É um touro super precoce de aprumos muito bons, ossatura e pigmentações boas, e de um padrão racial exemplar, além de excelentes avaliações. Certamente, foi um dos reprodutores que mais teve procura de sêmen no Rancho da Matinha e, agora, se tem alguém que merece descansar em um bom piquete, com boa alimentação e água fresca, é ele!”.
A aposentadoria de Sherlock será desfrutada no próprio Rancho da Matinha. Com o fim da produção, está disponível ao mercado um pequeno e disputado estoque de sêmen.
“Quem usa a genética do Sherlock sabe a qualidade deste impressionante touro ao levar um pacote completo para dentro da fazenda. A homogeneidade da sua produção é surpreendente; não só isso, mas a fertilidade das suas filhas e de seus filhos. Os resultados de IATF do sêmen do Sherlock também são sempre acima da média. Além disso, na bateria da ABS, ele é o touro que mais produziu animais do quarto quadrante – ou seja, que comem menos e ganham mais peso”, comenta o Coordenador de Produto e Atendimento ao Cliente Corte da ABS, Arthur Vieira, fazendo referência ao bom resultado de Sherlock no índice econômico Índice Real Matinha (IR$M).
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