Vítima, identificada como Marcelo Camilo, 36 anos, chegou ao hospital com ferimentos no coração causados por duas perfurações
A vítima, identificada como Marcelo Camilo, 36 anos, chegou ao Hospital da Unimed de São Leopoldo com um ferimento no coração causado por duas perfurações de objeto cortante e sofreu três paradas cardíacas antes de morrer.
O suspeito do crime é considerado foragido pela polícia e teria fugido do local caminhando. O homem, que não teve sua identidade revelada, tinha no histórico policial um registro de ocorrência por ameaça.
Imagens da câmera de segurança da empresa mostram a vítima saindo de uma sala com a mão no peito e cambaleando. Ele passou por um setor em que outros funcionários estavam trabalhando e saiu outra porta.
Em seguida, o homem que, segundo a polícia, é o suspeito do crime foi atrás da vítima, mas não pareceu prestar socorro. A cena ainda chama a atenção de outros colegas que estavam no local.
Veja o vídeo;Em nota, a empresa lamentou profundamente a morte e se solidarizou com a família e com amigos de Marcelo Camilo. A empresa ainda informa que “está prestando toda assistência à família do funcionário, bem como colaborando com as autoridades para elucidar os fatos”.
Segundo o delegado André Serrão, da delegacia de São Leopoldo, o suspeito havia determinado que os funcionários só poderiam tomar café durante uma determinada faixa de horário. Camilo teria ido ao local estipulado para esse intervalo em um horário diferente, o que deu início à discussão. O chefe, então, usou um instrumento para agredir o subordinado.
A polícia abriu investigação para apurar se o objeto usado no crime, uma espécie de chave, era um instrumento de trabalho ou se pertencia ao suspeito.
Fonte: Diário da Amazônia
Segundo o delegado André Serrão, da delegacia de São Leopoldo, o suspeito havia determinado que os funcionários só poderiam tomar café durante uma determinada faixa de horário. Camilo teria ido ao local estipulado para esse intervalo em um horário diferente, o que deu início à discussão. O chefe, então, usou um instrumento para agredir o subordinado.
A polícia abriu investigação para apurar se o objeto usado no crime, uma espécie de chave, era um instrumento de trabalho ou se pertencia ao suspeito.
Fonte: Diário da Amazônia
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