A Sedam montou um espaço personalizado para o Viveiro ao lado do estande principal

Porto Velho, RO - Os viveiros florestais são essenciais para a preservação das florestas e manutenção do ambiente, pensando nesta proposta, a Secretaria de Estado do Desenvolvimento Ambiental – Sedam criou um viveiro para distribuição de mudas durante a 9º Rondônia Rural Show Internacional que acontece até o dia 28 de maio, em Ji-Paraná. No local possível conferir o trabalho realizado pelos servidores da Coordenadoria de Desenvolvimento Florestal – Codef.

Para a responsável do projeto de viveiro, Diego Enrique Gonçalves Monteiro, esta edição da Rondônia Rural Show é uma vitrine para a Coordenadoria de Floresta divulgar os projetos agroflorestais. “Essa é uma das maiores feiras do agronegócio da região Norte, por isso, estamos empolgados com a possibilidade de poder contribuir com o evento trazendo expositores e visitantes vindos de todo o lugar do mundo”, destaca.

Visitantes recebem as mudas e as devidas orientações quanto aos cuidados com as plantas

Durante a feira, a coordenadoria realizou orientação aos visitantes sobre produção de mudas, a seleção adequada de espécies para arborização urbana, projetos de recuperação de áreas degradadas e a importância da valorização das espécies vegetais nativas. “Separamos mudas de ipês e castanha do Brasil para que todos que passarem pelo nosso estande levem um pedacinho do nosso projeto para casa”, ressaltou o Diego.

Cerca de 300 pessoais visitaram o viveiro, sendo distribuídas 900 mudas de ipês e castanha do Brasil.

“Trouxemos ao total 2.500 mudas, as que sobrarem serão utilizadas para o reflorestamento agroecológico do Parque Vandeci Rack, em Ji-Paraná. Nós da Sedam estamos empenhados em auxiliar na recuperação florestal, e este trabalho de doação de mudas, é o primeiro passo para realizarmos a recuperação do nosso meio ambiente” explicou o secretário da Sedam, Marco Antônio Lagos.

O próximo passo para promover o projeto do viveiro será o trabalho de orientação sobre produção de mudas, a valorização das espécies vegetais nativas; extração e beneficiamento de sementes; secagem; armazenamento, especialmente no período crítico de combate aos incêndios florestais durante o período de queimadas.