Ainda nesta quinta, o Kremlin subiu o tom nas ameaças a Finlândia e Suécia, países geograficamente próximos da Rússia que discutem, de forma acelerada pela guerra, a possibilidade de aderir à Otan.
Em entrevista coletiva, o porta-voz do governo russo, Dmitri Peskov, disse que a pasta ainda precisa de tempo para organizar as sugestões. A declaração vem após o ex-presidente russo Dimitri Medvedev, um dos aliados mais próximos a Putin, alertar a Otan sobre as consequências da entrada dos países europeus no clube militar liderado pelos EUA.
Fonte: Folha de São Paulo
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