
Sete mandados de busca e apreensão foram cumpridos em Guajará-Mirim e Ariquemes. Servidor público estadual, um advogado e alguns empresários faziam parte da organização criminosa.

Segundo a PF, a investigação começou em 2021, quando foi descoberto a comercialização de diamantes em um hotel de Guajará-Mirim. O inquérito apontou que as pedras eram extraídas ilegalmente das TI e levadas por indígenas até o município para serem comercializadas.
As investigações revelaram que os diamantes eram levados para a Bolívia e depois seguiam para a Europa.
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PF deflagra operação contra venda ilegal de diamantes em RO — Foto: Divulgação/PF

Somadas, as penas podem chegar a 23 anos, já que os investigados podem responder por lavagem de dinheiro, usurpação de bens da União e integração em organização criminosa.
Operação Adámas
O nome da operação significa diamante, do grego Adámas, que significa invencível, imbatível, indomável, e foi dado em referência à grande dureza do mineral.
Segundo a PF, a operação contou com a participação de mais de 30 policiais federais.
Fonte: G1/RO
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