Governo de Rondônia investe em tecnologia e melhoria da qualidade do café pós-colheita
A cafeicultura de Rondônia vem crescendo e, nos últimos anos, com o advento do Concurso de Qualidade e Produtividade do Café (Concafé), ganhou destaque no cenário nacional, tornando o Estado o segundo maior produtor brasileiro de café canéfora. Mais de 90% dos grãos de café produzido na Amazônia estão em Rondônia, e grande parte desse potencial se concentra nas regiões da Zona da Mata e Rio Machado.

Cada secador deve atender dez produtores e serão 500 mil litros de café verde por secador ao ano
O Poder Executivo, por intermédio da Secretaria de Estado da Agricultura (Seagri), tem investido muito na revitalização da lavoura cafeeira com distribuição de mudas de melhor qualidade e garantindo a assistência técnica por meio das ações da Entidade Autárquica de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-RO) e aquisição de equipamentos de ponta podem contribuir para que se obtenha um café cada vez mais de alta qualidade.
Assim, a aquisição de secadores estáticos de café de fogo indireto chega para dar um novo incremento à atividade, disponibilizando, por meio das associações credenciadas, o equipamento que contribuirá para a tecnificação do serviço, auxiliando na mão-de-obra rural e na melhoria do café pós-colheita.
Os secadores foram adquiridos com recursos federais de emenda parlamentar do deputado Expedito Netto, na ordem de de R$ 6.244.240,00 (seis milhões duzentos e quarenta e quatro mil duzentos e quarenta), e repassados por meio do convênio celebrado entre o Governo de Rondônia e o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. A proposta visa atende, no mínimo, dez produtores por secador/safra de café e secar em média, 500 mil litros de café verde por secador ao ano.
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